Inicialmente podemos dizer que são tecnologias levadas para dentro da sala de aula com o intuito de ensinar o aluno a compreender e entender bem o que apresentamos. Mas, nem sempre somos assim interpretados. Quero com isto dizer que tentamos levar novidades aos nossos alunos, mas nem sempre eles absorvem cinqüenta por cento do que ouvem, então, vendo, talvez o aprendizado seja maior. O que se pode dizer que o aluno quando tem aula com vídeo, parece diversão, brincadeira, mais aula folgada etc. E muitas vezes nós, professores, trabalhamos muito mais ao ter que apresentar uma aula com vídeo. Perdemos mais tempo aprendendo sobre esta nova tecnologia, e nem sempre a compreendemos muito bem. Somos uma geração mais conservadora e para isto fomos formados. Para eles a tecnologia chega junto com eles, já nasce com eles. Então os professores têm mais dificuldade em lidar com o novo e nem mesmo assim deixam o desafio passar. Temos à nossa frente todo o dia um desafio novo, um leão para enfrentar e isto nos faz sermos mais fortes e aceitar outro e outro desafio que aparecer.
“Finalmente o vídeo está chegando à sala de aula. E dele se esperam, como em tecnologias anteriores, soluções imediatas para os problemas crônicos do ensino-aprendizagem. O vídeo ajuda a um bom professor, atrai os alunos, mas não modifica substancialmente a relação pedagógica. Aproxima a sala de aula do cotidiano, das linguagens de aprendizagem e comunicação da sociedade urbana, mas também introduz novas questões no processo educacional.”
O vídeo está umbilicalmente ligado à televisão e a um contexto de lazer, e entretenimento, que passa imperceptivelmente para a sala de aula. Vídeo, na cabeça dos alunos, significa descanso e não "aula", o que modifica a postura, as expectativas em relação ao seu uso. Precisamos aproveitar essa expectativa positiva para atrair o aluno para os assuntos do nosso planejamento pedagógico. Mas ao mesmo tempo, saber que necessitamos prestar atenção para estabelecer novas pontes entre o vídeo e as outras dinâmicas da aula.
Rádio (comunicação)
O rádio é um meio mais antigo um pouco de uso geral da população, já se usavam programas de rádio há tempos para ensin aos nossos alunos do interior e também da cidade. Este já não é tão novidade para nossa população alvo que é o aluno. Então fica mais fácil, tem menos botões para enterdermos e podermos ligar, desligar....
“A radiocomunicação é um meio de comunicação por transcepção de informação, podendo ser realizada por Radiação eletromagnética que se
propaga através do
espaço.
Uma estação de radiocomunicação é o sistema utilizado para executar contatos à distância entre duas estações, ela é composta basicamente de um transceptor (transmissor-receptor) de radiocomunicação, de uma linha de transmissão e da
antena propriamente dita. A este sistema se dá o nome de sistema irradiante.
A
radiodifusão é uma emissão comercial, que ocorre apenas por trasmissão de sinais, sem transcepção dos mesmos.
História
Segundo alguns autores, a tecnologia de transmissão de som por ondas de rádio foi desenvolvida pelo italiano Guglielmo Marconi, no fim do século XIX. Outros advogam que foi desenvolvida pelo sérvio
Nikola Tesla. Na mesma época em 1893, no Brasil, um padre chamado
Roberto Landell de Moura também buscava resultados semelhantes, em experiências feitas em
São Paulo.
As primeiras radioemissões
O início da história do rádio foi marcado pelas transmissões radiofônicas , sendo a transcepção utilizada quase na mesma época. Consideram alguns que a primeira transmissão radiofónica do mundo foi realizada em 1906, nos
EUA por
Lee de Forest experimentalmente para testar a
válvula tríodo.
No
Brasil a primeira transmissão foi realizada no
centenário da
Independência do Brasil, em
7 de setembro de
1922, em que o presidente
Epitácio Pessoa, acompanhado pelos reis da
Bélgica,
Alberto I e
Isabel, abriu a Exposição do Centenário no
Rio de Janeiro. O
discurso de abertura de Epitácio Pessoa foi transmitido para
receptores instalados em
Niterói,
Petrópolis e
São Paulo, através de uma
antena instalada no
Corcovado. No mesmo dia, à noite, a ópera
O Guarani de
Carlos Gomes foi transmitida do
Teatro Municipal para alto-falantes instalados na exposição, assombrando a população ali presente. Era o começo da primeira estação de rádio do Brasil: a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro. Fundada por Roquette Pinto a emissora foi doada ao governo em 1936 e existe até hoje, mas com o nome de
Rádio MEC.”
Informática
Vamos falar um pouco de informática, que é a ciência que nos agrada, nos alegra, nos faz pensar, pesquisar, nos desafia a desvendar os mistérios nela inclusos. Eu posso dizer que o que me realiza profissionalmente é a informática, porque sempre temos novidades, a todo momento. Sou apaixonada por esta atividade.Quando desafiada a trabalhar com esta tecnologia fui com coragem e ousadia para abraçar mesmo. Sabendo que eu nada sabia sobre informática, pois tinha feito apenas um curso hà muitos anos atrás, mesmo assim fui e enfrentei o desafio.
Informática
“Chama-se genericamente informática ao conjunto das
ciências da informação, estando incluídas neste grupo: a
ciência da computação, a
teoria da informação, o
processo de cálculo, a
análise numérica e os métodos teóricos da representação dos conhecimentos e de modelagem dos problemas.
O termo informática, sendo dicionarizado com o mesmo significado amplo nos dois lados do Atlântico
[1], assume em Portugal o sentido sinónimo de
ciência da computação enquanto que no Brasil é habitualmente usado para referir especificamente o processo de tratamento da
informação por meio de
máquinas eletrônicas definidas como
computadores.
O estudo da informação começou na
matemática quando
nomes como
Alan Turing,
Kurt Gödel e
Alonzo Church, começaram a estudar que tipos de problemas poderiam ser resolvidos, ou computados, por elementos humanos que seguissem uma série de instruções simples de forma , independente do tempo requerido para isso. A motivação por trás destas pesquisas era o avanço durante a
revolução industrial e da promessa que máquinas poderiam futuramente conseguir resolver os mesmos problemas de forma mais rápida e mais eficaz. Do mesmo jeito que as indústrias manuseiam matéria-prima para transformá-la em um produto final, os
algoritmos foram desenhados para que um dia uma máquina pudesse tratar
informações. Assim nasceu a informática.
Origem da palavra informática
Em
1957, o cientista da computação alemão Karl Steinbuch publicou um jornal chamado Informatica: Informationsverarbeitung ("Informática: processamento de informação").
A palavra portuguesa é derivada do
francês informatique, vocábulo criado por Philippe Dreyfus, em 1962, a partir do radical do verbo francês informer, por analogia com mathématique, électronique, etc.
Em português, há profissionais da área que também consideram que a palavra informática seja formada pela junção das palavras informação + automática. Pode dizer-se que informática é a ciência que estuda o processamento automático da informação por meio do Computador.
Educação de informática
No
Brasil os cursos de informática das universidades têm as seguintes designações:
Bacharelado em InformáticaLicenciatura em computaçãoTecnologia em informáticaTecnologia em Bancos de DadosCiência da ComputaçãoCiência da InformaçãoEngenharia de ComputaçãoEngenharia de softwareEngenharia em Sistemas DigitaisTecnologia em Processamento de DadosSistemas de InformaçãoMatemática computacionalBiologia ComputacionalFísica computacionalAnálise de sistemasEngenharia de sistemasTecnologia em Desenvolvimento de SoftwareTecnologia em Análise e Desenvolvimento de SistemasTecnologia em Desenvolvimento de Sistemas para InternetTecnologia em Gestão de Sistemas de InformaçãoTecnologia em Gestão da Tecnologia da InformaçãoTecnologia em Redes de ComputadoresTecnologia em TelemáticaTecnologia em Segurança da InformaçãoInformática - Para Gestão de Negócios ”